Esta lista inaugurou a
seção Top10 no PTD. Do
time tri-campeão Paulista em 32/33/34 ao timaço de
Felipão que conquistou à América, o Palmeiras
Todo Dia apresenta uma verdadeira viagem pela
história do Verdão.
Com vocês, os 10 melhores
times da história do Palmeiras:
10° Palmeiras 1986
O time que proporcionou os bons momentos do Verdão nos terríveis anos 80 num só coro: "Olé Porco"!
Ah, os anos 80. Certamente um dos períodos mais negros da história do
Palmeiras, passados por uma legião de times que marcaram época não pelos bons
jogadores ou pela quantidade de títulos, mas pelas más lembranças deixadas ao
torcedor Alvi-verde. Times como o de 1981, que disputou a segunda divisão do
Brasileiro, ou como o de 1985, com uma campanha ridícula em todas as
competições que disputou. Em meio a esse período, o time de 86 foi um
verdadeiro oásis em meio a grande fila de títulos, e chegou muito perto de
quebrar o jejum de 10 anos. Jorginho, em grande fase, adotou o apelido porco
como novo símbolo, deixando os rivais sem sua provocação preferida. Quando
tudo parecia que daria certo, surge a Inter de Limeira na decisão do Paulista,
e uma derrota por 2x1 no Morumbi acabaria com o sonho.
Time base: Ivan; Vagner; Ditinho; Amarildo;
Marcio e Denys. Toninho; Edmar; Mirandinha; Eder e Jorginho.
Títulos: Nenhum.
9° Palmeiras 1942
Nasce o campeão do século, e com ele sua mais famosa
sina: ganhar títulos.
Não somente um grande time, uma lição de história. Em 1942, em meio a Seguda
Guerra Mundial, o governo federal proíbe qualquer entidade de usar nomes
associados à Itália, Alemanha e Japão, inimigos do país na guerra. Logo, o
Palestra Itália vira Palestra de São Paulo, e em seguida, Sociedade Esportiva
Palmeiras. Nomes diferentes, mesmos objetivos: conquistar títulos. Assim, o
Palestra Itália se torna lembranças gloriosas e o Palmeiras nasce campeão em
uma disputa acirrada com o São Paulo pelo título Paulista. Mais do que o
campeonato em si, a vitória contra o São Paulo marcou o início de uma grande
rivalidade, já que na época o rival tentou a desapropiação do Palestra para
ficar com o patrimônio do clube. Na decisão, Palmeiras 3x1, encerrando uma
campanha vitoriosa com apenas uma derrota em vinte jogos.
Time Base: Oberdan; Junqueira; Og Moreira;
Zezé Procópio; Del Nero e Waldemar Fiume. Cláudio, Begliomini, Villadoniga,
Lima e Echevarrieta.
Títulos: Paulista 1942.
8° Palmeiras 1976
Um time que cumpria a rotina da década de 70: gritar
é campeão. Um time que deixaria saudades pelos díficeis anos que viriam pela
frente.
O time de 76 marcou a história Palmeirense por diversos motivos. Era o fim de
uma era no futebol brasileiro, o fim da chamada Academia de Futebol. Com poucos
remanescentes do time que conquistou o Brasil anos antes, o Verdão desse ano
nem era considerado favorito ao título paulista. Mas ele estava lá. Vestindo a
10, AdEmir da Guia conquistava seu último título pelo Palmeiras, que ainda
tinha Leão no gol e Jorge Mendonça no ataque. Na decisão contra o XV de
Piracicaba, um recorde que permanece até hoje: 35.913 pagantes no Palestra
Itália. A Academia saía de cena com mais um título na bagagem e muitas
saudades no coração Palmeirense acostumado às vitórias. Com todos esses
ingredientes, o time foi citado na lista de três dos nossos colaboradores,
garantindo um honroso oitavo lugar. Para muitos Palmeirenses, porém, esse time
ficou marcado por outra razão: começava ali o início de uma longa fila.
Time Base: Leão; Valdir; Arouca; Pires;
Samuel e Ricardo. Edu; Jorge mendonça; Ademir da Guia; Toninho e Nei.
Títulos: Paulista 76
7° Palestra Itália 32/33/34
Em 1933 o futebol brasileiro sofreu uma grande mudança
que afetaria à todos no esporte mais popular do país: o profissionalismo.
Com o passar do tempo, o futebol atingiu uma maturidade que exigia que fosse
tratado de maneira mais séria no país. A solução para isso foi o início do
profissionalismo desse esporte, que gerou o grande 'boom' de jogadores em busca
de fama, já que o esporte atraía um número cada vez maior de interessados. Na
época, não é díficil de imaginar quem era a melhor equipe do país. Com o
tricampeonato Paulista e o primeiro título do recém-criado torneio Rio/Sp,
símbolo da seriedade que o esporte atingia, o Palestra simplesmente não tinha
rivais na época. As campanhas foram arrasadoras, sendo 11 vitórias em 11 jogos
em 1932, e 12 vitórias em 14 jogos em 1934. Porém, o ano de 33 é sem dúvida
o mais importante dos três. Nesse ano, o Verdão foi campeão Paulista,
campeão do Rio/Sp e ainda conquistou a maior goleada do clássico contra o
Corinthians, 8x0 pelo segundo turno do Paulistão (no primeiro turno, outra
goleada, desta vez por 5x1). Para coroar a equipe, também em 1933 acontece a
inauguração do estádio Parque Antártica, palco de tantas glórias e
conquistas futuras. Sendo duas vezes artilheiro nesses anos, o atacante Romeu
Pelicciari foi considerado o maior destaque do time, cravando seu nome na
memória do torcedor Palmeirense, junto com outros craques como Junqueira (que
ganhou um busto no Palestra) e Imparatto. Afinal, o passado não podia ficar de
fora desse Top 10.
Time Base (1933): Nascimento; Junqueira,
Voldoni; Pintanela; Tunga; Cambon. Avelino; Imparatto; Carasso, Gabardo e Romeu
Pelicciari.
Títulos: Paulistas 32/33/34, Rio/SP 33.
6° Palmeiras 1951
Campeão Mundial sim senhor, e com todos os méritos
possíveis.
O momento que o futebol brasileiro passava no ínicio da década de 50 foi
provavelmente o pior da história do país. Após a derrota em pleno Maracanã
para o Uruguai, que tirou da Seleção o título da Copa de 50, o Brasil vivia
uma ressaca interminável gerada por um bordão muito conhecido: "No
futebol, o clima de já ganhou é o maior responsável pela derrota". Em
meio a tudo isso, a CBD, antiga confederação brasileira de futebol, decide
organizar um torneio mundial de clubes para reanimar o interesse do torcedor
pelo esporte. Surge o campeonato Mundial de clubes, com algumas das melhores
equipes da época. Por ter sido campeão Paulista de 1950, conquistado em cima
do São Paulo, o Verdão ganhou o direito de disputar a competição. Craques
como Jair da Rosa Pinto e Rodrigues fizeram a diferença. Ao longo da
competição, o Palmeiras venceu o Olympique da França, o Estrela Vermelha da
Iugoslávia, o Vasco na semi-final e a poderosa Juventus da Itália na decisão
em duas partidas, uma em SP e outra no Rio. Um verdadeiro sucesso de público,
tanto é que nos dias seguintes os jornais da época estampavam na capa:
"Palmeiras, campeão mundial de futebol". Uma equipe verdadeiramente
campeã do mundo, que devolveu ao Brasil o orgulho ferido pela derrota na Copa
de 50.
Time base: Fabio; Salvador; Juvenal;
Túlio; Dema e Luiz Villa. Liminha; Ponce de Leon; Richard; Jair da Rosa Pinto e
Rodrigues.
Títulos: Campeonato Mundial 1951, Rio/SP 1951.
5° Palmeiras 1996
A máquina mortífera que colocava medo em qualquer
equipe do mundo. Uma verdadeira seleção vestida de verde.
Depois de reconquistar o orgulho e a fama de campeão com o fim da fila, o
Palmeiras já tinha o próximo objetivo em mente, conquistar o mundo. Depois do
fracasso de 95, quando foi eliminado da Libertadores e passou o ano sem
títulos, a Parmalat decide investir pesado em 96 e forma um verdadeiro
esquadrão de craques. O resultado? Uma legião de craques comandada por
Vanderlei Luxemburgo, que atribuía a equipe um futebol ofensivo durante os 90
minutos. 102 gols em 30 partidas, 27 vitórias, artilheiro, goleadas
inesquecíveis e melhor campanha do profissionalismo na história do Campeonato
Paulista, superando inclusive o Santos de Pelé. O Santos, aliás, foi um dos
times que mais sofreu com a máquina mortífera, maneira pela qual a imprensa
passou a chamar o time. Uma goleada história na Vila Belmiro, por 6x0, é uma
das maiores provas da força daquela equipe. Outro 6x0 marcante foi na disputa
do torneio Euro-América, sobre o Borussia Dortmund, da Alemanha, que seria
campeão mundial de clubes no ano seguinte. No mundo, o Palmeiras não tinha
rivais. Porém, em um daqueles momentos inexplicáveis do futebol, a equipe
acabou perdendo a Copa do Brasil em casa, para o Cruzeiro. Não foi merecido,
mas culminou com um desmanche daquela equipe que encantou o mundo e deixou uma
certeza em todos: tivesse o Palmeiras de 96 durado mais algum tempo, teria sido
uma das melhores equipes da história do futebol mundial.
Teve gente que achou o quinto lugar muito pouco para essa equipe. Nosso
colunista Marcos Kleine, por exemplo, considera esse time como o melhor da
história do Verdão. Uma verdadeira máquina de fazer gols.
Time Base: Velloso; Cafu; Cléber; Sandro e
Júnior. Flávio Conceição; Amaral; Rivaldo e Djalminha. Muller e Luizão.
Títulos: Paulista 96, Torneio
Euro-América 96.
4° Palmeiras 1998/99
"Fica Felipão, pra ir com a gente até o
Japão" - esse era o pedido de milhões de Palmeirenses em 99, ano da
conquista da América.
A trajetória do Palmeiras que disputaria o título Mundial começa um ano
antes, em 98. A contratação do técnico Luís Felipe Scolari foi festejada,
mas o treinador ainda não era unanimidade. Passou a ser depois do 'gol
espírita' de Oséias na final da Copa do Brasil de 98, contra o Cruzeiro,
vingando o time de 96 e dando o direito de disputar o título da América no ano
seguinte. Antes, tempo para mais um título sobre o rival celeste: a primeira
Copa Mercosul, ainda em 98, afirmando pela primeira vez a supremacia do time no
continente.
A verdade é que Felipão aos poucos montou uma grande famália. De craques,
diga-se de passagem. E as partidas históricas foram aparecendo. A virada
inesquecível sobre o Flamengo pela Copa do Brasil, com dois gols do reserva de
luxo Euller nos minutos finais de partida. Já pela Libertadores, uma das
melhores partidas da história do clube, a vitória sobre o atual campeão da
América Vasco da Game, em pleno São Januário, por 4x2. A eliminação do
maior rival nos pênaltis, na fase seguinte. A atuação fantástica de Marcos
no Monumental de Nunes, contra o River, pela semi-final. E a nervosa decisão de
pênaltis no Parque Antártica, contra a surpresa Deportivo Cali. Tantos
momentos memoráveis e inesquecíveis culminaram em um resultado: A América
estava pintada de Verde, e o Palmeiras se consagrava como melhor equipe do país
na década de 90. Na decisão do Mundial, em Tóquio, o Palmeiras foi melhor,
mas acabou perdendo o título por infelicidade do destino. Apesar da derrota, o
sentimento de 'dever mais que cumprido' foi enorme para Felipão, Júnior
Baiano, Paulo Nunes e outros jogadores até então questionáveis. Foi mesmo um
dos melhores times que já tivemos a oportunidade de ver. E que ainda hoje nos
faz relembrar momentos inesquecíveis na vida pessoal de cada Palmeirense.
Time Base: Marcos; Arce; Júnior Baiano;
Cléber e Júnior. Roque Júnior; César Sampaio; Alex e Zinho. Paulo Nunes e
Oséias.
Títulos: Copa do Brasil 98, Mercosul 98 e
Libertadores 99.
3° Palmeiras 63/67
O único time do país que tinha forças para brigar com o Santos de Pelé. Um
time que dava aula de futebol a cada partida.
Desde a década de 60, já era muito díficil um time de futebol manter os
mesmos jogadores por um, dois anos. Verdade que a academia não era exatamente
assim, inclusive muitos torcedores preferem separar os times. Mas verdade seja
dita, de 63 a 67, a base da equipe era a mesma. Valdir de Moraes, Djalma Santos,
Dudu e Ademir da Guia formaram equipes que contaram com muitos outros craques,
tais como Julinho Botelho, Tupãzinho, Servílio e Rinaldo, e juntos formaram a
1° academia do Palmeiras. O time era tão bom que foi escolhido, em 1965, pra
representar a seleção brasileira em um amistoso contra o Uruguai, em Belo
Horizonte. Comandado pelo imortal Filpo Nuñez, o "Palmeiras-Brasil"
vence os Uruguaios por 3x0 em partida memorável. Dois anos antes, em 63, Ademir
da Guia conquista seu primeiro título com a camisa do Verdão, o Paulista,
estragando a festa do favorito Santos. Tal fato se repitiria em 66, e então
percebe-se que conquistar o título em seu estado era bom, mas que aquela equipe
merecia âmbito nacional. E assim o Palmeiras conquista o que podemos chamar de
primeiro campeonato brasileiro da história, o Robertão em 67. E não para por
aí. A Taça do Brasil e mais um Rio/SP consagram ainda mais aquela equipe que
jogava bonito. Terceiro lugar na lista, merecidamente.
Time Base (que representou o Brasil contra o Uruguai):
Valdir de Moraes; Servílio; Julinho; Waldemar Carabina e Djalma Santos. Dudo;
Ferrari; Djalma Dias e Ademir da Guia. Rinaldo e Tupãzinho.
Títulos: Paulistas 63/66, Rio/SP 65,
Torneio Roberto Gomes Pedrosa 67 e Taça Brasil 67.
2° Palmeiras 93/94
12 de Junho de 1993. Somos campeões depois de 16 anos
em um vitória inesquecível contra o maior rival. Uma data que muitos
consideram tão importante quanto a fundação do clube. Uma data que marcou
dois anos gloriosos.
Não éramos campeões havia 16 anos, e desde a despedida com título Paulista
de Ademir da Guia, em 76, tudo que o Palmeirense conhecia eram decepções,
incertezas e falsas esperanças. Rebaixamento no Brasileiro, derrotas em finais
para Inter de Limeira, São Paulo e outros momentos triste em nossa história.
Tudo isso, porém, tinha uma data pra chegar ao fim. Aquele maravilhoso 12 de
junho de 1993. O dinheiro da Parmalat, craques no elenco, o inesquecível
uniforme listrado, as provocações de Viola na decisão, enfim, tudo aquilo que
hoje nos trazem grandes lembranças. A goleada por 4x0 contra o Corinthians foi
um épico na história do campeão do século. O dia que o Palmeiras voltou a
ser Palmeiras, o dia que o Palmeiras renasceu e voltou a ser grande. Daí pra
frente só vieram alegrias.
No mesmo ano, o título do Rio/SP, também sobre o rival. E no ano seguinte,
viria o Brasileiro, também sobre eles. Três títulos sobre o maior rival em um
período de dois anos. Era ou não um time realmente inesquecível? Entre esses
títulos, o Verdão ainda quebrou o jejum de 20 anos sem conquistar o
Brasileiro, com uma campanha impecável e duas belas partidas contra o Vitória
na decisão.
Se 1993 havia sido sinônimo de redenção, então 1994 foi a consagração, com
o já citado título brasileiro sobre o rival e mais um Paulista, fácil,
fácil, com rodadas de antecedência. O campeão do século voltava com toda sua
glória em grande estilo.
Time Base: Sérgio; Gil Baiano; Cléber;
Antônio Carlo e Roberto Carlos. Mazinho; Cesar Sampaio; Zinho e Evair. Edmundo
e Edílson.
Títulos: Paulistas 93/94, Brasileiros
93/94, Rio/SP 93.
* Por muito pouco o time de 93/94 não fica com o
lugar mais alto do pódio. A disputa foi muito acirrada, até porque membros da
nossa equipe consideram o time que devolveu à grandeza ao Palmeiras como melhor
de todos os tempos. Porém, número 1 é apenas um mesmo. E na nossa lista, a
posição número 1, a quem chamamos de melhor equipe que o Palmeiras já teve,
é o time...
1° Palmeiras 72/74
Difícil
definir com palavras aquele que é para nós o melhor
time da história do Palmeiras. Em sua essência praticamente perfeito, talvez o
jornalista Alberto Helena Jr tenha a capacidade de definir melhor esse time
através do seu maior craque: "Já vi o Pelé jogar mal. Ademir da Guia,
nunca".
A segunda academia de futebol é antes de tudo, uma continuação da primeira.
Remanescentes do time que já havia conquistado o país uma década antes
estavam lá, como Ademir e Dudu. Craques e desconhecidos foram se incorporando
ao elenco e aos poucos formaram uma sintonia perfeita, decretando um dos
melhores (senão o melhor) momento da história do Palmeiras. Dois títulos
Brasileiros, mais dois Paulistas e diversas competições menores conquistadas,
como o torneio Laudo Natel e a Taça dos Invictos por três anos consecutivos.
Um desses títulos, especial. O Paulistão de 74, quando encontramos novamente
nosso grande rival na decisão. Eles, que eram considerados até favoritos pela
ânsia com que buscavam um título depois de 20 anos de jejum. O Morumbi, lotado
de torcedores rivais, até porque nossa torcida já havia comemorado muitos
títulos anteriormente. Mas a história seria diferente do que a maioria
daqueles torcedores imaginavam. Palmeiras 1x0 e um grito vulguroso das
arquibancadas: "Zum zum zum, 21 anos de jejum"! Muitos não tiveram a
oportunidade de acompanhar a Academia. Aos que não tiveram, os números não
mentem. Títulos Brasileiros e Paulistas, a melhor defesa da história do
Campeonato Brasileiro em 1973, com apenas 13 gols sofridos em 40 partidas. E
além disso, um time que também jogava pra frente, tanto que foi o time que
mais fez gols nesses dois anos de Brasileirão, além de ter jogadores que
sempre brigavam pela artilharia da competição.
A Academia foi definitivamente uma escola que ensinava o futebol. Os números
mostram que nenhum outro time definiu melhor a "defesa que ninguém passa e
a linha atacante de raça". Talvez só o Palmeiras de 96 impunha tanto medo
nos adversários "Quando surgia o Alvi-verde imponente". Poucas vezes
a torcida teve o tanto para "cantar e vibrar" com um time que provou
"ser, de fato, campeão". Derrotas até existiam, sim, mas suas
"durezas tardavam muito pouco". Porque afinal, aquele time "sabia
o que vinha pela frente": Vitórias, títulos e mais vitórias.
Assim pode ser definida a eterna academia do futebol. Um time que nos trás
lembranças maravilhosas e nos enche de orgulho ao dizer "eu sou
Palmeirense".
Mais de 30 anos se passaram, e a vitória nessa eleição, feita pela nossa
equipe cuja maioria não pôde acompanhar esse time, é mais uma prova que o
Palmeiras de 72/74 foi mesmo um esquadrão especial. Não é por acaso que ele
apareceu na primeira posição em várias de nossas listas e é, a partir de
agora, considerado segundo o PalmeirasTodoDia o time número 1 da história mais
vitoriosa do futebol brasileiro.
Time Base: Leão; Eurico; Luís Pereira;
Alfredo; Dudu e Zeca. Edu; Ademir da Guia; Leivinha; Nei e César.
Títulos: Paulistas 72/74, Brasileiros
72/73, Torneio Laudo Natel 72, Taça dos Invictos de SP 72/73/74.
Equipe Palmeiras Todo Dia
O Site Oficial do Torcedor Palmeirense!
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